terça-feira, 2 de dezembro de 2008


02 de dezembro de 1825 nasce Dom Pedro II, patrono da Astronomia no Brasil. Sua paixão pela astronomia, a ciência preferida, valeu-lhe constantes caricaturas na imprensa brasileira, ilustrando-o acompanhado de sua luneta. Hoje também se comemora o Dia do Astrônomo Brasileiro.

domingo, 30 de novembro de 2008


Equipe da IV Jornada Espacial.
Nos dias 02 a 08 de novembro de 2008, em São José dos Campos-SP, foi realizada a IV Jornada Espacial.
Participaram da IV Jornada Espacial 55 alunos e professores dos ensinos fundamental e médio com os melhores desempenhos nas questões de Astronáutica da XI Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, acompanhados dos(as) professores(as) responsáveis pela OBA nas respectivas escolas.

sábado, 4 de outubro de 2008

SPUTNIK


Hoje 4 de outubro comemora-se 51anos do lançamento do satélite artificial produzido pela Rússia o SPUTNIK. Uma das maiores competições da Guerra Fria que deu início a Corrida Espacial. Estados Unidos X Rússia.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Representaram o Colégio na Agência Espacial Brasileira


Da esquerda para direita: Rafael da educação infantil, Rayane do ensino fundamental
7ºano e Irla ensino fundamental 4ºano. Representaram a escola e seus colegas no workshop que foi realizado na AEB-Agência Espacial Brasileira no curso de formação continuada de professores, quando da apresentação de sua professora sobre os trabalhos de astronomia e astronáutica desenvolvidos na escola, com alunos da educação infantil ao 9ºano do ensino fundamental.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Dia do Folclore

Hoje comemoramos o dia do Folclore
Segue uma matéria da Scientific American Brasil / edição nº 45

Mitos e Estações no céu Tupi-Guarani
Com astronomia própria, índios brasileiros definiam o tempo de colheita, a contagem de dias, meses e anos, a duração das marés, a chegada das chuvas. Desenhavam no céu histórias de mitos, lendas e seus códigos morais, fazendo do firmamento esteio de seu cotidiano.
por Germano Afonso
A Via Láctea abriga as principais constelações da astronomia tupi-guarani, que incluem manchas claras e escuras no desenho de suas formas.

A observação do céu sempre esteve na base do conhecimento de todas as sociedades do passado, submetidas em conjunto ao desdobramento cíclico de fenômenos como o dia e a noite, as fases da Lua e as estações do ano. Os indígenas há muito perceberam que as atividades de caça, pesca, coleta e lavoura estão sujeitas a flutuações sazonais e procuraram desvendar os fascinantes mecanismos que regem esses processos cósmicos, para utilizá-los em favor da sobrevivência da comunidade.

Diferentes entre si, os grupos indígenas tiveram em comum a necessidade de sistematizar o acesso a um rico e variado ecossistema de que sempre se consideraram parte. Mas não bastava saber onde e como obter alimentos. Era preciso definir também a época apropriada para cada uma das atividades de subsistência. Esse calendário era obtido pela leitura do céu. Há registros escritos sobre sua ligação com os astros desde a chegada dos europeus ao Brasil, mas é possível que se utilizassem desse conhecimento desde que deixaram de ser nômades.

É evidente, no entanto, que nem todos os grupos indígenas, mesmo de uma única etnia, atribuem idêntico significado a um determinado fenômeno astronômico específico, e a razão disso está no fato de cada grupo ter sua própria estratégia de sobrevivência. Além disso, considerando que não dependem, de maneira uniforme, de suas moradias, caça, pesca ou de trabalhos agrícolas, as constelações sazonais, por exemplo, oferecem aos distintos povos uma enorme diversidade de interpretação.

Para acessar essa cosmologia é preciso considerar, entre outros pontos, a localização física e geográfica de cada grupo, como os que habitam o litoral e o interior, ou diferentes latitudes. Junto à linha do Equador, por exemplo, não há muito sentido em referir-se às estações do ano em função de variação da temperatura local. Além de reduzidas, nem sempre essas oscilações refletem o que se pode caracterizar como verão ou inverno. O clima da região tropical é caracterizado, fundamentalmente, em função da maior ou menor abundância de chuvas.

Separados mas Iguais
Durante nossas pesquisas em etnoastronomia tupi-guarani, tivemos diálogos informais e realizamos observações do céu com pajés de todas as regiões brasileiras. Além disso, utilizamos documentos históricos que relatam diversos mitos, constelações e a importância da astronomia no cotidiano das famílias indígenas.

Das várias famílias do tronco lingüístico tupi, a tupi-guarani é a mais extensa em número e na distribuição geográfica de suas línguas, que são várias, do mesmo tronco. São encontrados grupos tupis-guaranis em todas as partes do Brasil, bem como na Guiana Francesa, Argentina, Paraguai, Bolívia e Peru.

O que nos incentivou a rea-lizar este trabalho de resgate da astronomia tupi-guarani foi perceber, em 1991, que o sistema astronômico dos tupinambá do Maranhão de 1612 é muito semelhante ao utilizado, atualmente, pelos guaranis do sul do Brasil, embora separados pelas línguas (tupi e guarani), pelo espaço (mais de 3 mil km, em linha reta) e pelo tempo (quase 400 anos).

As observações do céu que realizamos com os indígenas permitiram localizar a maioria das constelações tupinambá e de diversas outras etnias da família tupi-guarani. Verificamos que etnias diferentes - distintas culturalmente, como seria de se esperar - possuem um conjunto muito semelhante de conhecimentos astronômicos, utilizados para materializar tanto o calendário como os sistemas de orientação. Esse conjunto comum se refere, principalmente, ao Sol, Lua, Vênus, Via Láctea, e às constelações do Cruzeiro do Sul, Plêiades e das regiões do céu onde se situam Órion e Escorpião, constelações ocidentais que surgem, respectivamente no verão e no inverno, no hemisfério sul.

Além disso, algumas das constelações dos tupis-guaranis, utilizadas no cotidiano, são as mesmas de outros índios da América do Sul e dos aborígines australianos. É o caso da "Ema" e do "Homem Velho", que também foram relatadas pelo capuchinho francês Claude d\\'Abbeville. Em 1612, o missionário passou quatro meses entre os tupinambás do Maranhão, perto da linha do Equador. Seu livro "Histoire de la Mission de Pères Capucins en l\\'Isle de Maragnan et terres circonvoisins", publicado em Paris em 1614, é considerado uma das mais importantes fontes da etnografia dos tupis. Ele registrou o nome de cerca de 30 estrelas e constelações conhecidas pelos índios da ilha. Infelizmente, identificou apenas algumas delas. Sempre que nos referirmos aos extintos tupinambás, estaremos utilizando essa obra de d\\'Abbeville, onde ele afirma: "Poucos entre eles desconhecem a maioria dos astros e estrelas de seu hemisfério; chamam-nos todos por seus nomes próprios, inventados por seus antepassados".

sábado, 16 de agosto de 2008

Eclipse lunar


Veja neste momento 19:09 hs o eclipse lunar.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Foguetes


Desenhos dos pesquisadores do 6ºano A e B, feitos no 1º bimestre.

Desenhos de Foguetes


Alguns desenhos de foguetes dos pesquisadores do 2º e 3º ano feitos no 2º bimestre.

sábado, 21 de junho de 2008

Presente


Presente da Profª Virginia de Literatura para Profª Lana de Astronomia.

terça-feira, 22 de abril de 2008

OBA - 09 de maio






Dia 09 de maio será realizada a OBA
Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica. Vamos participar.

terça-feira, 11 de março de 2008

Ganhou no concurso



Jonathan Jones, fez o ensino fundamental no Educandário Eurípedes Barsanulfo. Atualmente está no 2º ano do ensino médio. Ganhou este livro quando participou do concurso Cultural Terra Clube. Nas horas em que não está no colégio ou no estágio vai ao Educandário Eurípedes Barsanulfo para um apóio voluntário, aos atuais alunos. Participa das salas de jogos do judô e do que for preciso, ele sempre estar ajudando apoiando de alguma forma.

Formatura 2007

sexta-feira, 7 de março de 2008

Ele fez nosso foguete



Este é o Sr.Caio. Ele fez nosso foguete. Neste 1º bimestre vamos trabalhar com dois temas: Foguetes e Constelações e o Sr. Caio fez este foguete com PVC e MDF. Ele mora em Sobradinho e está fazendo também uns quebra cabeças assim que estiverem prontos vamos publicar.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Dia do Astronauta


Dia 09 de janeiro comemora-se o dia do Astronauta. Parabéns Marcos Pontes