2015 Ano internacional da Luz - 2014 Ano Internacional da Agricultura Familiar -2013 Ano Internacional da Matemática - 2012 Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos - 2011 Ano Internacional das Florestas - 2010 Ano Internacional da Biodiversidade - 2009 Ano Internacional da Astronomia
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
XI e XII Jornadas Espaciais
A XI Jornada Espacial foi realizada em São José dos Campos-SP e a próxima será realizada na capital do Rio Grande do Norte, Natal, no período de 07 a 12 de dezembro de 2014.
Vejam o site com as fotos da XI Jornada e aguardem a XII Jornada.
http://aebescola.aeb.gov.br/index.php/jornada
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Mitos
Mitos comuns sobre o espaço que você precisa parar de acreditar.
Como muitos dos mitos que se seguirão, essa ideia foi principalmente criada por Hollywood. Muitas vezes, os cineastas não estão realmente preocupados com os fatos. Eles prontamente tomam liberdades com a realidade, a fim de fazer uma cena parecer mais interessante. De filmes, sabemos que no instante em que um ser humano é exposto ao espaço sem uma roupa de proteção, ele é um caso perdido, que, muito provavelmente, vai explodir em um jorro de sangue e tripas (dependendo da classificação do filme). A exposição no espaço definitivamente vai matá-lo, mas não de imediato, e não de uma maneira tão visceral.
Um ser humano pode sobreviver exposto ao espaço por cerca de meio minuto sem nenhum dano permanente. Não vai ser agradável, mas não é uma morte instantânea. Você provavelmente iria morrer de asfixia por falta de oxigênio. Há um filme que retrata isso bem: 2001 – Uma Odisséia no Espaço. Por exemplo, Vênus é muitas vezes referido como o nosso irmão gêmeo, mas isso não deve dar-lhe a impressão de que é exatamente igual ao nosso planeta. Esta ideia surgiu principalmente quando não tínhamos ideia exatamente de como a superfície do planeta realmente era. Devido à sua atmosfera extremamente espessa, foi somente quando a NASA enviou uma nave espacial para Vênus que descobrimos o quão mortal a superfície do planeta é realmente.
O Sol é uma bola de fogo
O Sol é realmente brilhante, não de fogo. Isto pode parecer uma distinção insignificante para uma pessoa comum, mas o calor gerado pelo sol é realmente o resultado de uma reação nuclear, não um produto químico que causa a combustão.
O Sol é amarelo
Peça para qualquer pessoa desenhar um sol e ela vai imediatamente pegar o lápis amarelo. Parece o normal. Afinal, nós podemos ir lá fora e olhar para o sol e ele definitivamente parece ser amarelo.
No entanto, vemos o amarelo graças a nossa atmosfera. Se você já viu fotografias da NASA ou imagens semelhantes e o Sol era amarelo lá também, você pode realmente estar certo. Esta imagem que temos de um sol amarelo é tão comum que, por vezes, os astrônomos vão realmente modificar a cor de suas imagens, a fim de torná-las mais reconhecíveis. No entanto, a verdadeira cor do sol é branca. Se algum dia você encontrar com um astronauta ou alguém que foi para o espaço, não hesite em perguntar-lhe.
Independentemente disso, não precisamos ver o Sol para saber de que cor é porque nós podemos dizer a partir da temperatura. As estrelas frias começam com uma cor marrom / vermelho escuro e aumentam de intensidade à medida que ficam mais quentes. Com apenas alguns milhares de graus Kelvin na superfície, ela ficará vermelha. No extremo oposto do espectro, as estrelas mais quentes com uma temperatura de superfície acima de 10.000 Kelvin são azuis. Com uma temperatura de superfície de cerca de 6.000 Kelvin, o Sol está em algum lugar no meio, dando-lhe uma cor branca distinta.
A Terra está mais próxima do Sol no verão
À primeira vista, isso parece bastante lógico. No entanto, essa ideia é causada por um mal-entendido sobre o que realmente define as estações do ano. Não é a proximidade com o Sol, é a inclinação do nosso eixo orbital. O eixo sobre o qual o nosso planeta gira é na verdade inclinado para um lado. Quando esse eixo aponta para o Sol, é verão nesse hemisfério. Quando aponta para longe, é inverno.
O que não é um mito, no entanto, é a ideia de que a Terra está, por vezes, mais perto e às vezes mais longe do Sol. Nosso planeta tem uma órbita elíptica (como a maioria dos outros planetas). A distância determinada da Terra para o Sol (conhecida como uma unidade astronômica) é de aproximadamente 150 milhões de km. No entanto, no periélio (ponto mais próximo da Terra ao Sol), a distância diminui para 147 milhões de km, e no afélio (maior distância) sobe para 152 milhões de km. Então, como você pode ver, durante o curso de um ano, a distância entre a Terra e o Sol muda em até 5.000 mil quilômetros.
Há um lado escuro da Lua
A ideia de que a Lua tem um lado que é constantemente banhado em escuridão é falsa. A Lua está gravitacionalmente presa com a Terra, o que significa que o mesmo lado está sempre voltado para nós, não para o Sol. Todos os lados da Lua recebem a luz solar em vários pontos.
Som no espaço
Filmes raramente acertam o som no espaço. Eu acho que se você está gastando uma fortuna em filmar uma explosão ou uma morte dramática, você definitivamente quer que o público ouça. No entanto, o espaço significa nenhuma atmosfera, o que significa que não há nada para as ondas sonoras se propagarem. Se você ir para outro lugar com uma atmosfera, então haverá som, mas provavelmente vai ser um pouco estranho. Em Marte, por exemplo, o som será mais agudo.
Você não pode viajar através de um cinturão de asteróides
Isso todos nós sabemos de Star Wars. Han Solo nos mostrou que ele pilota uma Millennium Falcon através de um cinturão de asteróides mortal e passa para o outro lado, apesar de chances de sobrevivência quase zero. Isso é impressionante… exceto pelo fato de que você também provavelmente poderia fazer a mesma coisa (se você tivesse uma nave espacial útil).
Uma das principais coisas que os filmes são ruins em quando se trata de espaço é retratar com precisão o tamanho. E realmente não é culpa deles. Se eles fossem mostrar as coisas como elas realmente são, eles teriam que mostrar uma tela preta com um pontinho aqui e ali, que era para ser um planeta ou algo assim. A ideia aqui é que o espaço é grande. Muito, muito, muito grande. Mesmo se um cinturão de asteróides tem milhões e milhões de asteróides, você teria que ser a pessoa mais azarada do universo para bater em um. Não é impossível, mas as chances são astronômicas.
Você pode ver a Grande Muralha da China do espaço
A Muralha da China não pode ser vista do espaço a olho nu, ainda que o observador esteja na órbita mais baixa da Terra. Ela é muito estreita e foi construída com blocos de pedra cuja cor se assemelha à do solo. Astronautas como Gene Cernam, que viram a muralha lá do alto, precisaram de instrumentos ópticos para isso.
Inclui somente as imagens.
Fonte:
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sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Soyuz acomplando na ISS.
Acesse e acompanhe a acoplagem da cápsula soyuz na ISS.
http://www.livestream.com/spaceflightnow
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
sábado, 20 de setembro de 2014
Medalha de prata para o Brasil na Astronomia.
Mineiro traz medalha de prata para o país em prova de astronomia
Eugênio Morais/Hoje em Dia
Mineiro traz medalha de prata para o país em prova de astronomia
Pedro comemora desempenho na disputa, na primeira vez em que participou da etapa internacional
Régua, massa de modelar e barbante. Mais prosaico, impossível. Mas foi exatamente com esses materiais, muito empenho e alguma queima de fosfato que estudantes brasileiros faturaram a medalha de prata na prova de equipe da 8ª Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica. Premiação inédita para o país.
Aos 18 anos, Pedro Guimarães Martins voltou da Romênia para casa, em Belo Horizonte, com o distintivo e uma menção honrosa pelo desempenho individual na competição. Foi a primeira vez que participou da disputa no exterior.
Para quem acha que prata é pouco, segue o aviso: antes de pisar em terras estrangeiras, os estudantes precisam ter excelentes notas na olimpíada nacional e ainda desbancar mil candidatos tão feras quanto eles em seletivas on-line. Os cem mais bem classificados fazem outra prova, e, desses, cinco seguem para a fase latino-americana. Outros cinco, para a internacional.
SÓ A NATA
Filho de um bancário e uma professora, Pedro integra o seletíssimo time que voou para a Europa Oriental. Lá, ele, o piauiense Felipe Vieira Coimbra e os paulistas Allan dos Santos Costa, Daniel Mitsutani e Daniel Charles Heringer Gomes tiveram 90 minutos para calcular, somente com os materiais do início desta reportagem, a trajetória de dois mísseis que deveriam destruir um asteroide imaginário em rota de colisão com a Terra.
O desafio de dinâmica orbital foi encarado por mais 203 estudantes de 38 países, além do Brasil. Canadá ficou com o ouro e a Lituânia, com o bronze.
“Foi uma prova diferente, mas que abordava assuntos clássicos. O tempo curto exigiu trabalho de equipe mesmo, com uns cuidando da parte teórica e os demais, do desenho geométrico”, diz Pedro. O time brasileiro tinha como líderes os astrônomos Gustavo Rojas, da Universidade Federal de São Carlos, e Eugênio Reis, do Museu de Astronomia e Ciências Afins.
Fonte: http://www.hojeemdia.com.br
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Marte mais próximo da Terra.
Marte atinge menor distância da Terra em quase 60 mil anos
Em um dia como este, no ano de 2003, o planetas Terra e Marte atingiram a sua maior aproximação em um período de quase 60 mil anos. Eles ficaram a menos de 55,76 milhões de quilômetros de distância, segundo os astrônomos. Apesar da "proximidade", a olho nu o planeta vermelho ficou parecido com uma estrela de brilho intenso. Contudo, com o uso de telescópios mais potentes foi possível avistar alguns detalhes de maneira inédita.
A última vez que houve tamanha proximidade foi em 12 de setembro de 57.617 a.C, quando os dois planetas ficaram a 55,72 milhões de quilômetros, ou seja, 40,2 mil quilômetros mais perto do que em 2003. A próxima aproximação irá ocorrer em 28 de agosto de 2287.
O fenômeno foi possível por conta da oposição periélica, uma conjunção de dois fatores: Marte ficou no ponto de sua órbita mais distante do Sol ao mesmo tempo em que se oporá a ele tendo como referência a Terra. Assim ficaram alinhados, respectivamente, Sol, Terra e Marte.
Fonte: http://www.seuhistory.com/
domingo, 24 de agosto de 2014
Mágica ou tecnologia?
Nunca existiu palavra mágica, sempre foi comando de voz. Nunca existiu toque mágico, sempre foi touch screen.
Lana Nárcia.
sábado, 16 de agosto de 2014
domingo, 10 de agosto de 2014
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Sonda Rosetta
Sonda Rosetta chega ao cometa e prepara-se para pousar: Depois de uma jornada de mais de 10 anos, a sonda espacial Rosetta entrou em órbita do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko.
Sonda Rosetta chega ao cometa e prepara-se para pousar
Redação do Site Inovação Tecnológica - 06/08/2014
Este é o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, fotografado pela Rosetta a uma distância de 285 km. [Imagem: ESA]
Em órbita do cometa
Depois de uma jornada de mais de 10 anos - ela foi lançada em Fevereiro de 2004 -, a sonda espacial Rosetta entrou em órbita do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko.
Embora outras sondas já tenhamperseguido e até se chocado com cometas, esta será a primeira vez que um cometa será orbitado de várias altitudes, estudado por um longo período e, mais aguardado ainda, uma sonda irá pousar suavemente sobre ele.
"Depois de dez anos, cinco meses e quatro dias viajando em direção ao nosso destino, circulando em torno do sol cinco vezes e com o marcador registrando 6.400 milhões de quilômetros, estamos muito satisfeitos em anunciar finalmente 'Estamos aqui'," comemorou Jean-Jacques Dordain, diretor geral da Agência Espacial Europeia (ESA).
Como as emissões do cometa são desconhecidas e imprevisíveis, a sonda Rosetta começará a estudá-lo de uma distância segura, em uma órbita triangular a cerca de 100 km de distância.
Conforme o controle da missão sinta que o "terreno" é seguro, essa órbita irá sendo reduzida ao longo das próximas semanas, primeiro para 50 km e depois para cerca de 10 quilômetros de distância, assumindo então uma órbita ligeiramente elíptica mantida apenas pela gravidade do 67P.
Finalmente, em Setembro, um pequeno módulo independente, chamado Philae, se soltará da sonda Rosetta e tentará pousar no cometa, obtendo dados científicos sem precedentes.
A sonda ficará em órbita do cometa por mais de um ano, conforme o 67P mergulha em sua trajetória rumo ao Sol, o que permitirá estudar todo o seu "ciclo de vida", incluindo o período mais agitado da emissão de jatos de gelo e poeira conforme ele é aquecido pelo Sol.
A dupla agora está a cerca de 400 milhões de quilômetros da Terra, a meio caminho das órbitas de Júpiter e Marte, viajando a 55.000 quilômetros por hora.
Temperatura do cometa
De acordo com medições realizadas na semana passada, a temperatura média da superfície do cometa é de cerca de -70 ºC - de 20 a 30 graus mais elevada do que se esperava.
Isso indica que provavelmente o 67P não é coberto de gelo, e sim revestido por uma crosta escura e empoeirada.
O cometa estava a cerca de 555 milhões de quilômetros do Sol naquele momento - mais de três vezes mais longe do que a Terra, o que significa que a luz do Sol tem apenas um décimo do brilho.
As medições de temperatura indicam que boa parte da sua superfície deve estar coberta de pó, porque o material escuro aquece e emite calor mais rapidamente do que o gelo quando exposto à luz solar.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
Robô da NASA vai produzir oxigênio em Marte
Robô da NASA vai produzir oxigênio em Marte
Redação do Site Inovação Tecnológica - 01/08/2014
O novo robô terá sete instrumentos, deixando espaço para recolher amostras dos locais por onde andar.[Imagem: NASA]Oxigênio para MarteA NASA anunciou os instrumentos científicos que irão a Marte a bordo da missão Mars 2020.O robô, ainda sem nome, e que será basicamente uma cópia atualizada do Curiosity, que está explorando Marte desde 2012, levará uma carga menor e mais leve de instrumentos, mas com algumas capacidades que faltam ao seu antecessor.Agora os objetivos são mais claros em termos de determinar a habitabilidade potencial do ambiente marciano e procurar diretamente sinais de vida ao longo da história de Marte - se o Curiosity é um robô-geólogo, seu irmão mais novo será um misto de robô climatologista, biólogo e geólogo.Enquanto os equipamentos científicos do Curiosity pesam 75 quilogramas - e custaram US$180 milhões - o novo robô terá uma carga científica de apenas 40 quilogramas - a um custo de $130 milhões.O objetivo é deixar espaço e capacidade de carga para amostras que o robô coletará pelos diversos lugares por onde passar em Marte. Segundo a NASA, essas amostras serão recuperadas e trazidas à Terra em uma missão futura, ainda não especificada, mas com a possibilidade de que elas sejam recolhidas pelos astronautas de uma pretensa missão tripulada.A grande estrela dos experimentos será um "gerador de oxigênio", que testará uma tecnologia que poderá ser usada no futuro por astronautas.Segundo a NASA, "os projetistas das futuras expedições humanas poderão usar esta missão para entender os perigos representados pela poeira marciana e demonstrar tecnologias necessárias para processar o dióxido de carbono da atmosfera para produzir oxigênio".Além de poder ser usado para respiração humana, o oxigênio produzido em Marte poderá ser usado como oxidante para combustível de foguetes, diminuindo a carga a ser levada por missões tripuladas para utilização no retorno à Terra.Veja abaixo os instrumentos científicos que deverão ir a Marte em 2020.
Esquema do Moxie, equipamento que tentará extrair oxigênio do CO2 marciano. [Imagem: NASA]Mastcam-ZBasicamente o mesmo "pescoço" do Curiosity, com uma câmera atualizada com capacidade de visão panorâmica, estereoscópica (3D) e zoom.SuperCamUm instrumento capaz de capturar imagens, fazer análise da composição química e mineral das rochas e do solo, detectar a presença de compostos orgânicos em rochas e na poeira superficial - tudo à distância.PIXL - Instrumento Planetário para Litoquímica por Raios XUm espectrômetro de fluorescência de raios X que inclui um gerador de imagens com alta resolução para determinar a composição elementar dos materiais da superfície de Marte, o que permitirá a detecção e análise dos elementos químicos de forma mais detalhada do que a realizada pelos robôs anteriores.SHERLOC - Varredura de Ambientes Habitáveis com Raman e Luminescência para Produtos Orgânicos e QuímicosUm espectrômetro que irá gerar imagens em alta resolução. O aparelho irá utilizar um laser ultravioleta para determinar a mineralogia e detectar compostos orgânicos.MOXIE - Experimento Oxigênio em MarteTido como a grande estrela dessa missão, o equipamento testará uma tecnologia inovadora para produzir oxigênio a partir do dióxido de carbono atmosférico de Marte.MEDA - Analisador Dinâmico do Meio Ambiente de MarteUm conjunto de sensores que farão uma análise sem precedentes do clima de Marte, incluindo medições de temperatura, velocidade e direção do vento, pressão atmosférica, umidade relativa do ar e tamanho e forma das partículas de poeira.RIMFAX - Radar para Exploração Subterrânea de MarteUm radar capaz de penetrar no solo, produzindo mapeamentos com resolução em escala de centímetros das estruturas geológicas de subsuperfície.Exploração de MarteA missão Marte 2020 é parte do Programa de Exploração de Marte da NASA, que começou com os robôs Spirit, Opportunity e Curiosity, além das sondas orbitais Odyssey e MRO (Mars Reconnaissance Orbiter), atualmente em órbita do planeta, e da sonda MAVEN, que deverá chegar ao planeta vermelho em setembro para estudar a alta atmosfera marciana.Em 2016, a missão InSight, uma sonda fixa que pousará na superfície de Marte, vai fazer os primeiros estudos sobre o interior profundo do planeta.A NASA também está participando das missões ExoMars da ESA (Agência Espacial Europeia), previstas para 2016 (sonda orbital) e 2018 (robô).
O novo robô terá sete instrumentos, deixando espaço para recolher amostras dos locais por onde andar.[Imagem: NASA]
Esquema do Moxie, equipamento que tentará extrair oxigênio do CO2 marciano. [Imagem: NASA]
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Hubble Finds Three Surprisingly Dry Exoplanets | NASA
24 jul 2014
LIBERAÇÃO 14-197
Hubble encontra três exoplanetas Surpreendentemente Seco
Astrônomos usando o Telescópio Espacial Hubble da NASA ter ido à procura de vapor de água na atmosfera de três planetas que orbitam estrelas semelhantes ao sol - e vêm-se quase seco.
Os três planetas, conhecidos como HD 189733b, HD 209458b, e WASP-12b, são entre 60 e 900 anos-luz de distância da Terra e foram pensados para ser os candidatos ideais para a detecção de vapor de água na sua atmosfera por causa de suas altas temperaturas onde transforma água em um vapor mensurável.
Esses chamados "Júpiter quente" estão tão perto de sua estrela que eles têm temperaturas entre 1.500 e 4.000 graus Fahrenheit, no entanto, os planetas foram encontrados para ter apenas um décimo de um milésimo da quantidade de água previsto por norma planeta teorias de formação.
"Nossa medição de água em um dos planetas, HD 209458b, é a medida de maior precisão de qualquer composto químico em um planeta fora do nosso sistema solar, e agora podemos dizer com muito mais certeza do que nunca que nós encontramos água em um exoplaneta ", disse Nikku Madhusudhan, do Instituto de Astronomia da Universidade de Cambridge, Inglaterra. "No entanto, a baixa abundância de água que temos encontrado até agora é bastante surpreendente."
Madhusudhan, que liderou a pesquisa, disse que esta descoberta representa um grande desafio para o exoplaneta teoria. "É basicamente abre uma lata de minhocas na formação de planetas. Nós esperávamos todos esses planetas para ter muita água neles. Temos de rever a formação do planeta e os modelos de migração dos planetas gigantes, especialmente" Júpiteres quentes ", e investigar como eles re formados. "
Ele enfatiza que estes resultados podem ter implicações importantes para a busca de água em exoplanetas potencialmente habitáveis do tamanho da Terra. Instrumentos sobre futuros telescópios espaciais podem precisar de ser projetado com uma sensibilidade maior se planetas alvo são mais secas do que o previsto. "Devemos estar preparados para muito mais baixas abundâncias de água do que o previsto quando se olha para super-Terras (planetas rochosos que são várias vezes a massa da Terra)", disse Madhusudhan.
Usando espectro infravermelho próximo dos planetas observados com o Hubble, Madhusudhan e seus colaboradores estimaram a quantidade de vapor de água em cada uma das atmosferas planetárias que explica os dados.
Os planetas foram selecionados porque eles orbitam estrelas relativamente brilhantes que fornecem radiação suficiente para um espectro infravermelho-luz a tomar. Características de absorção do vapor de água na atmosfera do planeta são detectados porque eles são sobrepostos a pequena quantidade de luz das estrelas que olha através da atmosfera do planeta.
Detectando a água é quase impossível para planetas em trânsito a partir do zero, porque a atmosfera da Terra tem uma grande quantidade de água nele, o que contamina a observação. "Nós realmente precisamos do Telescópio Espacial Hubble para fazer as observações", disse Nicolas Crouzet do Instituto Dunlap na Universidade de Toronto e co-autor do estudo.
A teoria atualmente aceita sobre como planetas gigantes do nosso sistema solar se formou, conhecido como núcleo de acreção, afirma um planeta é formado em torno da jovem estrela em um disco protoplanetário feito principalmente por hidrogénio, hélio, e partículas de poeira gelados e composto por outros elementos químicos . As partículas de pó aderem umas às outras, formando eventualmente grãos maiores e maiores. As forças gravitacionais do disco desenhar nestes grãos e partículas maiores até que se forma um núcleo sólido. Isto leva a fugir de acreção de ambos os sólidos e gás para, eventualmente, formar um planeta gigante.
Esta teoria prevê que as proporções dos diferentes elementos no planeta são melhorados em relação aos da sua estrela, especialmente oxigénio, que é suposto ser mais melhorada. Uma vez que as formas planeta gigantes, é esperado o seu oxigénio do ar para ser em grande parte englobadas as moléculas de água. Os níveis muito baixos de vapor de água encontrados por esta pesquisa levantam uma série de perguntas sobre os ingredientes químicos que levam à formação de planetas.
"Há tantas coisas que ainda não sabemos sobre exoplanetas, então isso abre um novo capítulo na compreensão de como os planetas e sistemas solares formam", disse Drake Deming, da Universidade de Maryland, que liderou um dos estudos precursores. "O problema é que estamos supondo que a água a ser tão abundante como em nosso próprio sistema solar. Que nosso estudo mostrou é que as características da água poderia ser muito mais fraco do que nossas expectativas."
Os resultados são publicados em 24 de julho The Astrophysical Journal Letters.
O Telescópio Espacial Hubble é um projeto de cooperação internacional entre a NASA ea Agência Espacial Europeia. Goddard Space Flight Center da NASA em Greenbelt, Maryland, administra o telescópio. O Instituto de Ciência do Telescópio Espacial (STScI), em Baltimore conduz as operações científicas do Hubble. STScI é operado para a NASA pela Associação de Universidades para Pesquisa em Astronomia, Inc., em Washington.
Para imagens e mais informações sobre Hubble, visita:
e
-Fim-
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Salvador Nogueira fala sobre os acordos internacionais entre Brasil, EUA, ESA e Ucrânia na área de astronomia e astronáutica.
Vivemos no país do Plunct-Plact-Zum
POR SALVADOR NOGUEIRA
23/07/14 06:07
plunct-plact-zum
Em 28 de dezembro de 2010, o então ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Sergio Rezende, assinou, em nome do governo brasileiro, o acordo para que o país fizesse parte do ESO (Observatório Europeu do Sul), a maior organização de pesquisa astronômica do mundo.
De imediato, os europeus concederam os privilégios de membro ao Brasil, e cientistas brasileiros puderam requisitar tempo nos telescópios já construídos nas mesmas condições dos astrônomos dos outros países-membros.
Para que o Brasil pudesse cumprir sua parte no acerto, contudo, era preciso que o Congresso Nacional aprovasse o acordo assinado pelo Executivo. Passou 2011. 2012. 2013. Estamos às vésperas da eleição em 2014. E o documento ainda não recebeu o selo do Legislativo para poder entrar em vigor.
Os europeus contavam com esses recursos para dar continuidade a seu plano de construir um telescópio de próxima geração, o E-ELT, de 38 metros de diâmetro. O plano está se atrasando por conta da clássica inércia do Brasil, o país do Plunct-Plact-Zum: aquele que nunca vai a lugar nenhum.
Durante esse período, Dilma Rousseff teve três ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação: Aloizio Mercadante (só esquentando a cadeira até ser alçado à mais prestigiosa pasta da Educação), Marco Antônio Raupp e Clelio Campolina Diniz. Nenhum deles fez força para buscar apoio no Congresso para o acordo. Os europeus esperam pacientemente, mas cada vez menos pacientemente. Já discutem internamente excluir o Brasil, que recebeu tudo a que tinha direito até agora, mas propiciou um calote camuflado, escondido sob a clássica (e conveniente) morosidade do Congresso (“sabe como é, teve o carnaval, depois veio a Copa e agora já estamos em ritmo de eleição, etc.”).
A verdade é que não há interesse político em empurrar o acordo. Por quê? Porque isso não gera votos. É preciso espírito de estadista para levar adiante projetos cujo objetivo imediato não é cativar corações e mentes dos eleitores, mas meramente alavancar o potencial de uma comunidade de cientistas particularmente pequena.
Muito se discutiu sobre as vantagens de o Brasil fazer parte do ESO. Há quem diga que o custo é alto demais para o tamanho da nossa comunidade astronômica e que, da forma como está posto, o país pagará sem garantia de acesso aos telescópios (os projetos de observação são julgados pelo mérito por uma comissão). Seria essa a razão dos atrasos? Falta convicção por parte do governo de uma decisão tomada na gestão anterior?
A essas perguntas se sobrepõe outra: quanto vale uma assinatura do governo brasileiro num acordo internacional? Por ora, ele está assinado. Se a atual gestão julga que ele não tem mérito, que comunique ao ESO sua desistência, e vida que segue. Empurrar com a barriga e ver no que dá, apesar de ser o clássico modus operandi da política brasileira, só coloca o nome do país na berlinda em termos internacionais. Parceiro absolutamente não confiável.
OUTROS CASOS DE PLUNCT-PLACT-ZUM
Não é novidade. Em 1998, o Brasil assinou um acordo para fazer parte da Estação Espacial Internacional. Produziria peças para o complexo orbital em troca da certificação para se tornar fornecedor em projetos espaciais da Nasa, ter tempo de uso na estação e o treinamento de um astronauta brasileiro. Documento assinado entre dois presidentes, Fernando Henrique Cardoso e Bill Clinton.
Mas quem se importa com isso? Em 2001, o Brasil sinalizou à Nasa que o custo das peças era superior ao que se podia gastar. Até aí, tudo bem, a postura foi de transparência, buscando renegociar os termos do acordo original. A partir de 2003, contudo, mudou o governo. Saiu FHC, entrou Lula. Aí, tudo que existia antes automaticamente não prestava — a hilária “herança maldita”. Em vez de comunicar à Nasa a desistência da participação, o governo foi empurrando com a barriga. Os americanos cumpriram sua parte e treinaram o astronauta brasileiro, mesmo sem ver a cor das peças. E ficaram sem ver mesmo. Em 2006, não dava mais para a Nasa esperar. O Brasil acabou expulso da estação espacial.
Quer outro caso? Em 2003, um acidente terrível mata 21 técnicos e engenheiros em Alcântara, durante a terceira tentativa de lançar o VLS-1 — o Veículo Lançador de Satélites, foguete capaz de nos dar autonomia de acesso ao espaço. Duas tentativas anteriores de lançá-lo haviam sido feitas, em 1997 e 1999. Em seguida à tragédia, o presidente Lula prometeu que uma nova tentativa seria feita até o fim de seu mandado — 2006, portanto. Passou 2006 e nada. Mas Lula foi reeleito, ganhando nova chance de cumprir o prometido. Então veio 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014… e você acredita que esse foguete sai em 2015?
Quer mais um? No mesmo ano do acidente do VLS, 2003, o governo brasileiro assinou um acordo com a Ucrânia para lançar de Alcântara os foguetes Cyclone-4. Previsão de primeiro lançamento: 2006. Atualmente, está marcado para o segundo semestre de 2015. Será que sai?
Note que não estou debatendo a questão do mérito de todos esses planos e acordos. O cerne, para mim, é: o governo brasileiro tem o péssimo hábito de assinar papéis com parceiros internacionais e não honrar o combinado.
ENTRE MORTOS E FERIDOS
O problema desses atrasos e tropeços é que perdemos janelas de oportunidade. No caso da ISS, a desistência não comunicada do governo resultou na nossa vergonhosa expulsão, e tudo que se pôde salvar foi o voo do astronauta, contratado à parte dos russos. Mas a possibilidade de se tornar fornecedor internacional da indústria aeroespacial, assim como a perspectiva de manter um programa forte de microgravidade e voos tripulados, virou pó.
No caso dos lançadores, o Brasil perde mercado e acaba com projetos obsoletos diante de tantos atrasos. (O VLS-1, por exemplo, foi projetado na década de 1970.)
No impasse do ESO, o Brasil poderia ficar órfão da próxima geração de telescópios, tirando a competitividade da comunidade astronômica nacional. Há três projetos independentes que trabalham hoje para desenvolver telescópios gigantes. Um deles é o do ESO, o ELT (Extremely Large Telescope). Mas há outros dois consórcios internacionais, o do GMT (Giant Magellan Telescope) e o do TMT (Thirty-Meter Telescope).
Diante da letargia federal na adesão ao ESO, o governo paulista, em questão de um ano, articulou sua entrada no GMT — telescópio rival do ELT que deve começar a operar, com infraestrutura parcial, em 2021. A participação paulista, bancada pela Fapesp, será de US$ 40 milhões. A ideia da agência de fomento é dividir esse custo mais adiante com o governo federal, em troca de acesso ao telescópio para pesquisadores de fora de São Paulo. É um acordo mais modesto que o do ESO, que envolve US$ 371 milhões em onze anos e permitiu acesso imediato às instalações já existentes, além do futuro uso do ELT, que deve ficar pronto só em 2024.
Com a iniciativa paulista, pelo menos sem acesso à próxima geração de telescópios os astrônomos brasileiros não ficarão. Mas é assumidamente uma conquista muito mais modesta do que as ambições que poderíamos ter com o ESO. Até quando ainda teremos de viver no país do Plunct-Plact-Zum?
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terça-feira, 22 de julho de 2014
Marte e sua geologia.
Novo mapa de Marte traz geologia do planeta em detalhes
Por Izabela Prates | 18h03, 18 de Julho de 2014
O mapa global de Marte mostra a distribuição das unidades geológicas e as formas de relevo sobre a superfície do planeta ao longo do tempo.
A imagem combina 16 anos de observações feitas por quatro naves espaciais em órbita: Mars Global Surveyor, Mars Odyssey, Mars Express e Mars Reconnaissance Orbiter.
Além de revelar detalhes que podem ajudar a compreender a história geológica de Marte, o mapa vai ajudar os cientistas a identificar pontos interessantes de pouso para futuras missões.
Segundo a New Scientist, uma das missões que pode se beneficiar é a ExoMars, da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), cujo lançamento será em 2018. Há também a missão InSight, da Nasa, com lançamento previsto para 2016.
O mapa está disponível para download no site da U.S. Geological Survey.
Confira o vídeo que mostra o relevo em detalhes.
Fonte: MundoGEo
quarta-feira, 9 de julho de 2014
terça-feira, 8 de julho de 2014
Alemães, foram eles.
Veja o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=Snph22qSUMU
Fonte:
http://revistagalileu.globo.com/blogs/buzz/index.html
terça-feira, 1 de julho de 2014
segunda-feira, 30 de junho de 2014
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Astronautas na ISS vão assistir a copa.
Jornal da Ciência, eu compartilho.
JC e-mail 4972, de 13 de junho de 2014
19. Astronautas vão assistir a Copa do Mundo na Estação Espacial
Os ocupantes da ISS, um complexo que orbita a Terra cerca de 27.000 km/h, terão a possibilidade de assistir todos os jogos até a final, em 13 de julho
Os astronautas ReidWiseman e Steve Swanson, dos Estados Unidos; e Alexander Gerst, da Alemanha, anunciaram nesta quinta-feira (12) que acompanharão a Copa do Mundo de dentro da Estação Espacial Internacional (ISS, sigla em Inglês), e desejaram boa sorte às seleções participantes.
"O comandante Swanson e os engenheiros de voo Gerst e Wiseman, desde sua órbita a 370 quilômetros da Terra, desejam aos torcedores do futebol e a Copa do Mundo 2014 um torneio pacífico", assinalou a agência aeroespacial americana Nasa.
Os ocupantes da ISS, um complexo que orbita a Terra cerca de 27.000 km/h, terão a possibilidade de assistir todos os jogos até a final, em 13 de julho.
As seleções da Alemanha e dos Estados Unidos se enfrentarão em 26 de junho na Arena Pernambuco, em Recife, dentro do grupo G da primeira fase.
A Nasa afirmou que os astronautas treinaram durante anos para trabalhar juntos como uma tripulação unida, mas "os americanos e seu colega alemão têm desde hoje um pouco de rivalidade amistosa".
Wiseman e Gerst chegaram à ISS em 28 de maio como parte das tripulações 40 e 41 do posto orbital e ficarão até novembro de 2014. Wanson, que chegou antes à ISS, em 25 de março, retornará à Terra em setembro.
(Portal G1, via Ambiente Brasil)
http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2014/06/13/106156-astronautas-vao-assistir-a-copa-do-mundo-na-estacao-espacial.html
segunda-feira, 9 de junho de 2014
segunda-feira, 2 de junho de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
quinta-feira, 22 de maio de 2014
ALCÂNTARA SEDIA ENCONTRO PARA DISCUTIR ATIVIDADE ESPACIAL NO PAÍS
Brasília, 21 de maio de 2014 – Até sexta-feira (23) o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão, sedia a primeira reunião do ano do Grupo de Interfaces de Lançamento (GIL1/ 2014). A atividade iniciada na segunda-feira (19) reúne representantes da Agência Espacial Brasileira (AEB), do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), dos institutos de Aeronáutica e Espaço (IAE), de Fomento e Coordenação Industrial (IFI), do CLA e do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), de Natal (RN). O grupo discute os próximos passos da atividade espacial no país.
No encontro, os integrantes do setor espacial devem analisar o cronograma de lançamentos previstos para este ano, além de 2015 e 2016. Serão tratados durante a GIL1/2014 o estágio atual de desenvolvimento dos foguetes de satelitização VLS-1 e Cyclone 4, capazes de enviar satélites ao espaço a partir de Alcântara, e os seus lançamentos futuros.
Dois lançamentos importantes para o ano, dentro do Programa Nacional de Atividades Espaciais (Pnae), devem ganhar destaque: o lançamento do foguete suborbital VS-40, para testes de sistemas do Satélite de Reentrada Atmosférica (Sara), no CLBI, e do foguete VS-30, a ser lançado no CLA, na Operação Raposa, que realizará testes do motor à propelente líquido, desenvolvido pelo IAE.
O Programa Microgravidade, que utiliza os foguetes suborbitais VSB-30 como veículo para levar experimentos embarcados para testes em ambiente de microgravidade, com previsão de lançamentos no Brasil e na Europa, além do projeto Foguete de Treinamento (FogTrein), com os lançamentos dos Foguetes de Treinamento Básico (FTB) e Intermediário (FTI), cujo objetivo é manter a operacionalidade dos centros de lançamentos, também fazem parte da pauta de reunião.
A atual situação das obras de apoio ao lançamento do VLS-1 no CLA é outro item em discussão. O grupo vai elaborar um relatório com conclusões e recomendações visando a orientar as ações do país na área espacial em médio prazo.
O GIL é regulado pela ICA- 60-1, que prevê a realização de até três reuniões anuais para discutir, dar encaminhamentos e propor soluções para o andamento da atividade espacial no Brasil.
Fonte: Ascom do CLA
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